• 16 de setembro de 2017
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O uso de quaisquer substâncias sempre tem riscos. O que deve ser sempre avaliado é o custo-benefício, ou seja, se o efeito colateral daquela droga tiver um impacto negativo na saúde do paciente maior que os sintomas que sua enfermidade lhe causa, o uso poderá não ser considerado benéfico ou de risco, dependendo da avaliação feita pelo médico.

Sobre os efeitos adversos da cannabis com fins terapêuticos, a resposta vai depender de qual forma o paciente está fazendo o uso, que pode ser de forma oral, fumada, vaporizada, em pomada e cada risco deve ter sempre a avaliação de um médico. O tipo da planta se é rica em CBD, THC e outros canabinóides também influem nos efeitos colaterais.

Como ainda não é regulamentado no Brasil, o uso medicinal da cannabis tem um risco associado a essa situação que é a falta de informações, especialmente dos remédios e plantas produzidos artesanalmente. O IBCA fomenta a mobilização da sociedade e apoio mútuo em prol da regulamentação do uso medicinal da maconha para garantir a todo brasileiro o direito à informação e acesso ao tratamento com a cannabis.